A decisão de Daniella Ribeiro de deixar o PSD, partido liderado por Pedro Cunha Lima na Paraíba, marca um ponto de inflexão no cenário político estadual. Eleita pelo Progressistas em 2018, Daniella havia migrado para o PSD em busca de novos horizontes políticos. No entanto, sua saída agora representa um golpe significativo para o partido, que perde uma de suas figuras mais influentes.
O impacto no PSD
O PSD, sob a liderança de Pedro Cunha Lima, vinha tentando consolidar sua posição como uma força de oposição na Paraíba. A saída de Daniella, no entanto, enfraquece essa estratégia. Prefeitos e lideranças municipais que estavam alinhados com a senadora já sinalizaram sua intenção de seguir seus passos, migrando para o Progressistas. Esse êxodo ameaça desestabilizar a base de apoio do PSD, deixando Pedro Cunha Lima com o desafio de reestruturar o partido em um momento crítico.
Pedro, que já enfrentava dificuldades para articular uma oposição coesa, agora se vê em uma posição ainda mais vulnerável. A perda de Daniella não é apenas simbólica; ela representa uma redução significativa na capacidade do PSD de influenciar as articulações políticas no estado.
O fortalecimento do Progressistas
Enquanto o PSD enfrenta incertezas, o Progressistas emerge como um partido em ascensão. A volta de Daniella Ribeiro fortalece a sigla, que agora se posiciona como uma força unificadora na política paraibana. Com a possibilidade de novas filiações e alianças estratégicas, o Progressistas se prepara para desempenhar um papel central nas eleições de 2026.
O futuro da oposição
A saída de Daniella do PSD deixa a oposição na Paraíba em uma posição fragmentada. Pedro Cunha Lima terá que buscar novas lideranças e estratégias para manter a relevância do partido. Enquanto isso, o Progressistas, sob a liderança de figuras como Cícero Lucena e Lucas Ribeiro, consolida sua posição como um dos principais articuladores políticos do estado.