Com a votação marcada para a próxima semana, o novo arcabouço fiscal proposto pelo governo federal já conta com o apoio confirmado de 147 deputados. Esse número representa uma vitória estratégica para a base governista, que trabalha para assegurar a aprovação da medida. O arcabouço é visto como essencial para estabilizar a economia brasileira, substituindo o teto de gastos com regras mais flexíveis e sustentáveis.

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Detalhes da Proposta

O novo arcabouço fiscal visa equilibrar as contas públicas, permitindo maior flexibilidade orçamentária para investimentos em áreas prioritárias como saúde, educação e infraestrutura. A proposta inclui mecanismos de controle de gastos, que serão ajustados conforme a receita do governo, buscando uma trajetória fiscal sustentável a longo prazo.

Mobilização na Câmara

O apoio dos 147 deputados foi alcançado após intensas negociações e articulações políticas, lideradas pelo Presidente da Câmara, Arthur Lira. A base aliada do governo conseguiu unir esforços para garantir a maioria necessária, trabalhando para mitigar resistências e angariar apoio de diferentes partidos e bancadas.

Reações e Expectativas

A confirmação do apoio trouxe otimismo ao mercado financeiro e aos analistas econômicos, que veem na aprovação do arcabouço um passo importante para a recuperação econômica do país. "Acreditamos que a nova proposta trará a estabilidade necessária para retomarmos o crescimento," afirmou o ministro da Economia, Fernando Haddad.

Próximos Passos

A votação do arcabouço fiscal está prevista para a próxima terça-feira, quando os deputados decidirão oficialmente sobre a medida. A expectativa é de que o apoio se amplie ainda mais até o dia da votação, com a base governista trabalhando intensamente para garantir uma margem confortável de aprovação.

A confirmação de apoio de 147 deputados ao novo arcabouço fiscal representa um marco importante para o governo e sinaliza um passo significativo rumo à estabilização das contas públicas. A proposta é vista como fundamental para o futuro econômico do Brasil, e sua aprovação pode abrir caminho para um novo ciclo de crescimento e investimentos no país.